A Hipertensão Arterial é a principal causa de morte no mundo, podendo favorecer uma série de outras doenças. Sem cura, nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, como mudança de hábitos alimentares, redução do consumo de sal, atividade física regular, não fumar, consumo de álcool com moderação, entre outros. As principais complicações da hipertensão são AVC, por infarto agudo do miocárdio ou doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca. O tratamento de hipertensão de forma continua, amplia a qualidade e expectativa de vida.
O colesterol desempenha funções essenciais em nosso organismo, como produção de hormônio e vitamina D. No entanto, o excesso de colesterol no sangue é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividade física reduzida. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta. As gorduras, sobretudo as saturadas, presentes em alimentos de origem animal, contribuem para o problema do colesterol elevado. Uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos evita o aumento do colesterol, além da prática de exercícios físicos e evitar o fumo e o estresse. Em muitos casos está indicado o uso continuo de medicamentos
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável em todo o mundo. A pessoa que fuma fica dependente da nicotina, considerada uma droga poderosa que atua no sistema nervoso central. É normal que, ao parar de fumar, os primeiros dias sem cigarros sejam os mais difíceis, porém, as dificuldades tendem a diminuir a cada dia. Pesquisas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco maior de adoecer de câncer de pulmão, sofrer infarto, bronquite crônica e enfisema pulmonar, além de derrame cerebral. O estresse é a principal armadilha a ser evitada.
Caracterizado por sensações de medo, desconforto, preocupação, irritação, frustração, indignação, nervoso, a causa para o estresse muitas vezes pode ser desconhecida. Sentimentos de estresse e ansiedade são comuns também em pessoas que se sentem deprimidas e tristes. Alguns medicamentos podem provocar ou piorar os sintomas de estresse, além do uso de produtos com cafeína, drogas, álcool e tabaco. Quando essas sensações ocorrem com frequência, a pessoa pode ter um distúrbio de ansiedade. Algumas pequenas práticas, como alimentar-se melhor, praticar atividades físicas, rir mais, dormir melhor, entre outras, ajudam a amenizar o estresse do dia a dia.
Caracterizado pela falta ou a diminuição da atividade física, o sedentarismo atinge órgãos vitais e impacta diretamente na saúde dos músculos e ossos. A prática de exercícios físicos traz muitos benefícios à saúde e ficar sem se exercitar pode causar vários tipos de doenças, principalmente as ligadas ao sistema cardiovascular. Obesidade, pressão alta, diabetes, aumento do colesterol, infarto, derrames, depressão, doenças articulares, são alguns exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe, além do risco principal de sofrer morte súbita.
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. Os principais sintomas do Diabetes tipo 1 são vontade de urinar diversas vezes, fome e sede frequentes, perda de peso, fraqueza, fadiga, nervosismo, mudanças de humor, náusea e vômito. O diabetes tipo 2 causa infecções frequentes, alteração visual, dificuldade na cicatrização de feridas, além de formigamento nos pés e furúnculos. O tratamento correto significa controlar a dieta, praticar exercícios, verificar a glicose, além de medicamentos orais e/ou aplicação de insulina.